Ontem, quarta-feira, dia 13 de novembro, o Ministério Público Eleitoral emitiu um parecer contrário à revogação das medidas cautelares aplicadas à ex-vereadora Raíssa Lacerda, alvo da Operação Território Livre, que apura suspeitas de coação violenta de eleitores nas eleições deste ano.
Embora Raíssa tenha sido inicialmente detida preventivamente, atualmente ela está submetida a medidas alternativas, como o monitoramento por tornozeleira eletrônica. Contudo, sua defesa solicitou à Justiça Eleitoral que tais medidas sejam revogadas.
O Ministério Público defende que a manutenção das medidas cautelares é essencial para proteger o andamento das investigações, destacando que são imprescindíveis para “prevenir obstáculos ao processo penal e à eficácia do julgamento”.
Blog do jornalista Hamilton Silva com paraibaja.com.br
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